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Lançado livro para motivar envolvimento total de membros na missão

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Por Felipe Lemos

 

Capa do livro que deve chegar às igrejas no próximo ano. Foto: Reprodução CPB

Mundialmente, a Igreja Adventista lançou um desafio pessoal a cada membro adventista que é, na verdade, a essência do próprio cristianismo. A iniciativa se chama Total Member Involvment (ou, em tradução livre  Envolvimento Total dos Membros). A ideia é simples. Cada pessoa deve, de maneira individual com Deus, compreender de que forma pode utilizar seus dons para cumprir com a missão de evangelizar. Na América do Sul, os adventistas chamam a iniciativa de Meu Talento, Meu Ministério.

Nessa segunda-feira, 6, durante o Concílio Anual da Igreja Adventista, os delegados presentes conheceram em primeira mão uma obra que será lançada, no entanto, no próximo ano. O livro tem como título Todos envolvidos na missão – Um chamado para sevir, foi escrito pelo pastor Alejandro Bullón, conferencista mundial, tem cerca de 120 páginas e deve servir de inspiração para os milhões de membros sul-americanos. O pastor Everon Donato, que coordena o projeto de lançamento da publicação, explicou que essa obra trata basicamente do conceito bíblico de sacerdócio de todos os crentes. Isto é, o fato de que, na ótica bíblica, qualquer pessoa, que se coloque à disposição divina, pode se tornar uma influência espiritual para outros por meio dos seus dons. “A missão é pessoal e não apenas institucional”, coloca Donato.

O livro mostra, ainda, de uma forma prática, o que significa o discipulado no cotidiano da vida das pessoas. No prefácio em língua portuguesa, o pastor Erton Köhler, presidente da Igreja em nível sul-americano, lembrou que “no plano de Deus, cada um foi chamado não apenas para crer, mas para participar. Desde que Cristo constituiu a igreja, o sacerdócio deixou de pertencer apenas a uma classe especial”. Já no prefácio da edição mundial, o pastor Ted Wilson, líder mundial adventista, observa que “o Espírito Santo pode trabalhar de maneiras maravilhosas quando a Palavra de Deus é apresentada de modo claro, conciso e atraente. A oportuna e poderosa história da salvação é profunda e abençoada pelo Céu”.

O livro será editado, em português, pela Casa Publicadora Brasileira, mas os pedidos da obra em português e espanhol já chegam a 70 mil exemplares. “Todos os capítulos terminam com desafios práticos, por isso sugerimos que esse livro seja utilizado em capacitações e dentro do próprio programa da Igreja”, recomenda Donato.

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Jovem volta à igreja e intensifica evangelismo pelo Whatsapp

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Por Felipe Lemos

 

Momento em que o pastor batizou as filhas de Fran, que também tomaram a decisão. Foto: Naassom Azevedo

A vida de Francinilda Rodrigues de Aquino, 36 anos, ou Fran, como é mais conhecida, teve pelo menos duas reviravoltas em relação a sua caminhada espiritual. Criada por uma avó, ela conheceu a mensagem adventista há alguns anos por meio de pregações da evangelista Nilda Aquino. Em 1997, ela lembra que, na cidade onde morava, Martins, no Rio Grande do Norte, certa vez foi buscar um remédio e acabou escutando Nilda falando da Bíblia. O preconceito contra a pregadora adventista era grande nessa cidade predominantemente católica. “Eu gazeava aula para ouvir a Nilda e comecei a estudar a Bíblia. Fui batizada escondida da minha avó”, recorda. Essa foi a primeira reviravolta.

A segunda reviravolta teve um marco importante nessa segunda-feira, durante o Concílio Anual da Igreja Adventista do Sétimo Dia em oito países sul-americanos. Fran foi rebatizada junto com as filhas Ellen e Roberta em uma cerimônia caracterizada pela ênfase no uso de meios de comunicação para a evangelização. É que, em 2015, quando se mudou para a cidade catarinense de Joinville, explica que sua fé esfriou, passou por problemas pessoais e acabou se afastando da Igreja Adventista.

Mas, mesmo sem ir a uma congregação adventista, aproveitou a oportunidade para ler trechos da Bíblia a uma pessoa que conheceu em um grupo de reeducação alimentar. Conheceu essa pessoa em um grupo do Whatsapp. O objetivo, então, passou a ser o de era dar estudos bíblicos para a nova amiga, que mora na cidade de São Bento do Sul. Isso fez com que voltasse a assistir, inclusive, aos cultos adventistas. “Foi um tipo de reavivamento que eu tive naquele momento em que comecei a dar estudos bíblicos para ela. Deus fez a obra para que eu voltasse aos caminhos Dele. A partir daí, passei a reviver tudo o que tinha passado com Cristo antes”, afirma. Fran ainda dá estudos para a amiga. Envia áudios e, depois, faz uma ligação onde tira dúvidas em tempo real por meio do aplicativo. Em agosto desse ano, inclusive, conheceu pessoalmente essa amiga. Antes, somente diálogo virtual.

E outros estudos bíblicos virtuais estão em vista da parte da jovem missionária. Um deles é com a própria administradora do grupo de reeducação alimentar que, por enquanto, alegou falta de tempo para compartilhar assuntos bíblico com Fran. “Eu não quer apenas fazer parte da Igreja Adventista, mas quero trabalhar por Jesus agora. Tudo aconteceu na minha vida de uma forma muito boa, mas Deus trabalha da vida da gente de um jeito que nós não entendemos”, comenta.

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Criada comissão para elaborar novo Hinário Adventista

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Por Felipe Lemos

 

Comissão vai iniciar seus trabalhos imediatamente.

O atual Hinário Adventista do Sétimo Dia, de 1995 e com 613 hinos, é fruto de uma série de outras coletâneas que o antecederam e que formaram o que hoje milhares de pessoas cantam. Em português, o Hinário Adventista completou cem anos em 2014 e, em espanhol, houve uma reformulação em 2009. Na reunião desta segunda-feira, 7, os delegados do Concílio Anual votaram a criação de uma comissão que estudará um novo hinário em português a ser lançado até 2020.

Segundo o pastor e músico Jael Eneas, membro dessa comissão e autor de uma dissertação de mestrado, houve edições principais do hinário nos anos de 1914, 1933, 1963 e 1996 com acréscimos, suplementos e revisões em outras épocas. Uma das músicas mais antigas data de 1623 e se chama Vós, criaturas do Senhor (hino número 15), com letra de Francisco de Assis e música extraída do Geistliche Kirchengesang Cologne. A primeira versão saiu em 1914, em português, com 104 hinos e se chamava Cantae ao Senhor – Psalmos e Hymnos para cultos e solemnidades religiosas.

As justificativas para a produção de um novo hinário se pautam no fato de que muitas novas composições são elaboradas por músicos cristãos e que já poderiam ser incorporadas sem necessidade de esperar mais duas décadas para atualização.

A comissão estabelecida para organizar esse novo hinário será composta de 27 pessoas (predominantemente de músicos e teólogos) que terão algumas tarefas ao longo do próximo ano. A cargo desse grupo está a deliberação sobre as linhas principais do novo hinário, a definição de critérios para retirar e inserção de hinos e estabelecimento do número total de hinos. Já há uma intenção de se reduzir o número atual visto que uma boa parte dos hinos nem são cantados nas congregações e se tornam desconhecidos da maioria dos que utilizam o Hinário Adventista do Sétimo Dia.

Atualização necessária

Segundo Jael Eneas, um ponto muito importante para uma comissão como essa é entender a linha teológica da denominação. Eneas frisa, ainda, que o hinário é, também, um chamado à adoração e ao discipulado. O teólogo lembra que os reformadores como Lutero e os irmãos Wesley davam uma grande importância aos hinos por conta da relevância estratégica da música na confirmação da mensagem pregada. Ele entende que é necessária a revisão periódica do hinário para que ele possa se conectar às gerações. “O hino tem um papel importante no discipulado cristão”, comenta.

O maestro José Newton da Silva Júnior, coordenador de produções artísticas da Casa Publicadora Brasileira (CPB), explica que a música, assim como toda a linguagem, é um recurso dinâmico que reflete a cultura de uma geração. “Os tempos atuais viram surgir muitos novos cânticos que serviram como trilha sonora da experiência religiosa de novos crentes. E muitos destes novos cânticos revelam maturidade e nível técnico à altura de outros bons cânticos da hinologia tradicional”, ressalta.

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Igreja aprova documento sobre a relação de adventistas com a política

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Por Jefferson Paradello

Pastor Hélio Carnassale durante a leitura do documento, que foi proposto e aprovado pelos delegados (Foto: Naasom Azevedo)

Os membros da Concílio Anual da Igreja Adventista aprovaram um documento que estabelece diretrizes para o relacionamento da Igreja e de seus membros com a política. Dois dos principais pontos reforçados são o posicionamento apartidário e a não participação em manifestações políticas. O conteúdo foi apresentado aos participantes da reunião pelo pastor Hélio Carnassale, diretor para Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da Igreja Adventista para oito países da América do Sul, que amplia o tema na entrevista abaixo.

A Igreja já tinha um documento sobre o assunto. Que questões foram acrescentadas nessa nova proposta?

Nós mantivemos os mesmos conceitos, postura e pensamento que apareciam no documento anterior, com o acréscimo de um tópico relacionado às manifestações. Um outro aspecto, que é um avanço, se adapta à nossa realidade atual e não contraria a essência do nosso pensamento: estamos declarando que, quando houver candidatos adventistas a cargos públicos, reconhecidos pela administração local da Igreja como bons membros, esses administradores poderão dar a conhecer aos líderes, pastores e anciãos que há um membro se candidatando. Isso não indica apoio, campanha política, nem pedido de voto. É simplesmente informativo.  

Por que foi necessário orientar os membros quanto ao não envolvimento em manifestações?

Porque essas manifestações cresceram de uma maneira bastante considerável no País, e nós não tínhamos uma orientação clara a respeito desse assunto.

Como as manifestações afetam a Igreja?

Manifestações públicas, ainda que pareçam ser pacíficas ou se proponham a isso, têm o histórico de terminarem em vandalismo e violência. Mas essa ainda não é a principal razão. A principal é que nossa postura não é de protesto, oposição, nem de combate a autoridades constituídas, e sim de orar por elas e respeitá-las. A Igreja não julga a qualidade de um governo ou sua justiça. Ela não se envolve nesse tipo de questão.

Isso também não quer dizer que a Igreja tem olhos cegos para a realidade. Ela tem sua própria maneira de reagir a isso, que é investindo em preparo e recursos para servir às pessoas. Se há injustiça social, agimos para que as pessoas afetadas por ela tenham seu sofrimento e dores amenizados. Desenvolvemos ministérios de serviço que levam amor, bondade e carinho para as comunidades onde nossas igrejas estão inseridas. É aí que vamos fazer a diferença, e não participando de atos ou militância política.

Isso tem base bíblica. Jesus, e depois os apóstolos, especialmente Paulo e Pedro, que escreveram e deixaram conselhos sobre o relacionamento com autoridades, viveram durante o Império Romano, considerado um dos mais cruéis e avassaladores de todos os tempos. Em nenhum momento, qualquer um deles deu uma indicação sequer de que a posição dos cristãos deveria ser diferente desta: de reconhecimento e respeito às autoridades. O próprio Cristo disse: “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” Ele nunca se envolveu em nenhum tipo de manifestação ou protesto público. Pelo contrário. Todo o Seu ministério foi para servir as pessoas.

Por outro lado, a Igreja reconhece o papel que todos têm de exercer como cidadãos. Não devemos ter uma postura de alienação e desprezo. Muitos dizem que a Igreja é apolítica. Não é bem assim! A Igreja é apartidária; ela não milita partidariamente, não se filia a um partido ou levanta uma bandeira. Ela participa do processo político, porque isso envolve responsabilidades de cidadania. E a Igreja, como instituição, tem responsabilidade com o local onde está inserida.

Qual é o risco ou o dano para a Igreja e para o membro quando se levanta uma bandeira política?

A principal função da Igreja é pregar o evangelho. No momento em que você levanta a bandeira de um partido ou governo, cria uma barreira com um determinado grupo de pessoas. O nosso papel é pregar a todos indistintamente. Amar e servir a todas as pessoas.

Quais pontos são fundamentais nesse documento?

Destacamos quatro pontos: primeiro, o relacionamento da Igreja Adventista com as eleições, reconhecendo os deveres que temos como cidadãos e incentivando os membros a cumpri-los, desde que não haja nenhum tipo de situação que contrarie os nossos princípios.

O segundo é sobre o relacionamento com candidatos que são membros da Igreja.

O terceiro diz respeito à militância político-partidária. A Igreja assume a posição clara de que não faz esse tipo de militância.

E, finalmente, das manifestações públicas. Declaramos que as nossas editoras não se envolverão na produção de propaganda impressa nem cederão espaço. Que os comunicadores, assessores de imprensa e jornalistas que são funcionários das instituições adventistas não devem falar sobre esse assunto. Já aconteceu de alguns colegas que têm influência nas mídias sociais fazerem um pronunciamento com uma opinião pessoal, que é recebido como sendo o pensamento oficial da Igreja. Quando for necessário falar sobre esse assunto, a Igreja vai designar alguém.


A seguir, leia o documento na íntegra:

 

OS ADVENTISTAS E A POLÍTICA 

Como adventistas do sétimo dia, esperamos o breve retorno de nosso Senhor Jesus Cristo e ansiamos por aquela pátria eterna “da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hebreus 11:10). Aceitamos igualmente o desafio de ser “sal da terra” e “luz do mundo” (Mateus 5:13-14). Assim sendo, assumimos tanto o compromisso de pregar o evangelho com seus valores eternos quanto o dever de ser relevantes e servir às comunidades em que estamos inseridos, tornando-as lugares melhores.

“A Igreja Adventista tem procurado, desde seu início, seguir o exemplo de Cristo ao advogar a liberdade de consciência como parte integral de sua missão evangélica. À medida que o papel da igreja na sociedade se expande, é apropriado declarar os princípios que guiam nossa igreja em sua extensão mundial nos contatos com os governos das regiões nas quais operamos” (Declarações da Igreja, p. 154). Portanto, como igreja estamos determinados a cumprir nossos deveres institucionais e individuais, desenvolvendo relacionamentos saudáveis com os governos estabelecidos.

Este documento foi preparado para servir como um guia conciso e unificado sobre o pensamento da igreja quanto às questões políticas. Ele será útil para pastores, servidores e membros, indicando o posicionamento adequado nessa esfera. Não pretende substituir os conselhos divinos, mas sim expressar claramente a compreensão que a igreja tem no momento acerca do relacionamento institucional com os poderes públicos e os assuntos políticos, bem como os deveres de seus membros como cidadãos.

  1. Os adventistas e a política partidária

Existem alguns princípios fundamentais que regem a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre política. Um deles é o princípio da separação entre Igreja e Estado, o que leva cada uma dessas entidades a cumprir suas respectivas funções sem interferir nas atividades da outra. A igreja acredita que adotar uma postura que não envolva filiação partidária ou qualquer tipo de compromisso com partidos políticos é uma das maneiras de manter esse princípio. Tal prática deve nortear não apenas a organização adventista em todos os seus níveis administrativos, mas também as instituições por ela mantidas, seus pastores e servidores.

A igreja encontra nos ensinos do Senhor Jesus e dos apóstolos base segura para evitar qualquer militância político-partidária institucional. O cristianismo apostólico cumpriu sua missão evangélica sob as estruturas opressoras do Império Romano sem se voltar contra elas. O próprio Cristo afirmou que Seu reino “não é deste mundo” e que, portanto, os Seus “ministros” não empunham bandeiras políticas (João 18:36). Qualquer posicionamento ou compromisso com legendas partidárias dificultaria a pregação do evangelho a todos indistintamente.

Por outro lado, a Bíblia não isenta a comunidade de crentes dos deveres civis, e isso está evidente na ordem de Jesus: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Marcos 12:17). O Novo Testamento apresenta várias orientações sobre o dever cristão de reconhecer e respeitar os governos e as autoridades (Romanos 13:1-7; Tito 3:1-2; 1 Pedro 2:13-17). Somente quando os poderes temporais impõem a transgressão às leis divinas é que o cristão deve assumir a postura de antes “obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29). 

Assim, a Igreja Adventista do Sétimo Dia:

  • Reconhece as obrigações do exercício da cidadania, mas não possui nem mantém partidos políticos, não se filia a eles, tampouco repassa recursos para atividades dessa natureza. Por adotar uma postura apartidária, respeita as autoridades constituídas, mas não participa de qualquer atividade político-partidária.
  • Entende a importância do processo democrático, todavia não permite que em seus templos sejam realizadas reuniões com finalidades eleitorais, seja para promoção de candidatos (membros e não membros da igreja) ou de partidos políticos.
  • Respeita as pessoas eleitas para os diferentes cargos públicos, no entanto não possui uma bancada de parlamentares, não investe na formação de lideranças partidárias e nem trabalha para esse fim.
  1. Os adventistas e as eleições

Os adventistas reconhecem a autoridade e a influência da vida e obra de Ellen G. White, mensageira e cofundadora da Igreja Adventista do Sétimo. Seus escritos não substituem a Bíblia, mas têm servido para ampliar a compreensão das Escrituras Sagradas. Isso ocorre também em assuntos relacionados com a esfera pública.

Em um de seus diários ela registrou que, em determinada reunião, os pioneiros adventistas consideraram demoradamente a questão de votar. Depois de serem mencionadas algumas opiniões, ela escreveu: “Eles acham que é direito votar em favor dos homens defensores da temperança governarem em nossa cidade, em vez de, por seu silêncio, correr o risco de serem eleitos homens intemperantes” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 337).

Em outra oportunidade, encontramos Ellen G. White assumindo uma clara posição sobre a participação dos membros da igreja na escolha de candidatos que pudessem favorecer a aprovação de leis que combatessem a venda de bebidas alcoólicas. Nessa ocasião, ela destacou que cada cristão tem a responsabilidade de exercer toda influência possível para estabelecer leis para conter essa atividade destruidora da saúde e das famílias. Escreveu ela: “Todo indivíduo exerce uma influência na sociedade. Em nossa terra favorecida, todo eleitor tem de certo modo voz em decidir que espécie de leis hão de reger a nação. Não deviam sua influência e voto ser postos do lado da temperança e da virtude?” (Obreiros Evangélicos, p. 387).

Esses textos deixam claro que cada adventista deve exercer o direito ou o dever de votar, usando essa prerrogativa para eleger pessoas que promovam conceitos em favor da saúde e da qualidade de vida. Certamente isso envolve a preferência por candidatos que também promovam outros princípios e valores bíblicos praticados e defendidos pelos adventistas e que podem se tornar um benefício para toda a população. 

Assim, Igreja Adventista do Sétimo Dia:

  • Recomenda que seus membros cumpram o direito ou o dever do voto, desde que nessas ocasiões não haja qualquer incompatibilidade com os princípios bíblicos defendidos pela igreja.
  • Orienta que seus membros votem de acordo com a consciência individual, que escolham candidatos que defendam os princípios da qualidade de vida e da saúde, do modelo bíblico de família, dos valores éticos e morais, da liberdade religiosa e da separação entre Igreja e Estado.
  • Determina que pastores, servidores da organização, líderes locais e membros não promovam candidatos em cultos da denominação, seja em suas sedes administrativas, unidades educacionais, de saúde ou em quaisquer outras instituições.
  • Veda o uso do dízimo e de quaisquer outros recursos para financiar candidatos, campanhas eleitorais ou partidos políticos.
  • Repudia e não autoriza o recebimento de vantagens e benefícios pessoais ou institucionais ilícitos, indevidos ou em desacordo com os regulamentos eclesiástico-administrativos. A posição oficial da igreja sobre recebimento de fundos governamentais está no livro Declarações da Igreja, página 157.
  • Não usa, não fornece e nem autoriza o fornecimento de dados cadastrais ou de qualquer outra natureza para o envio de propaganda eleitoral aos seus membros.
  • Não autoriza a impressão de propaganda ou material de cunho político em suas editoras, nem o uso de espaço publicitário em seus periódicos para veiculação de propaganda eleitoral. Fica igualmente não autorizado o uso da internet, rádio, televisão e publicações da igreja e de suas instituições para esse mesmo fim, salvo quando impostas obrigatoriamente por lei, como no caso da Rádio e TV Novo Tempo.
  • Não autoriza o uso de espaço físico de templos adventistas e de suas instituições para fixação de cartazes ou propaganda partidária-eleitoral. Não aprova que sejam organizados encontros e reuniões por pastores e servidores com propósitos político-partidários, seja em ambientes públicos ou privados.
  • Determinará, clara e expressamente, quem deve falar em nome da igreja para comunicar-se com os órgãos de imprensa e demais meios. Pastores e servidores, editores das casas publicadoras, apresentadores da Rádio e TV Novo Tempo, jornalistas, assessores de imprensa e comunicadores não estão autorizados a escrever, postar e falar em nome dos adventistas sobre temas políticos, e devem ter constante cuidado para não dar declarações que demonstrem preferências por ideologias, candidatos ou partidos.
  1. Candidatos que são adventistas

Entre os direitos do cristão adventista no exercício da cidadania está o de ocupar cargos públicos, eletivos ou não. O Antigo Testamento menciona exemplos de pessoas que exerceram funções de grande projeção nos governos de sua época. Por exemplo, José foi primeiro-ministro do Egito (Gênesis 41:38-46) e, tendo sido colocado por Deus no comando dessa nação, se manteve puro e fiel na corte do rei e foi “um representante de Cristo” junto aos egípcios (Patriarcas e Profetas, p. 369). Daniel exerceu importantes cargos governamentais em Babilônia sob os reinados de Nabucodonosor, Belsazar, Ciro e Dario, e, com lealdade incondicional aos princípios divinos, ele e seus companheiros foram embaixadores do verdadeiro Deus nas cortes desses reis.

É interessante notar que José e Daniel foram nomeados para funções públicas diretamente pelos próprios monarcas. Hoje, na maioria das democracias modernas, oficiais públicos tanto podem ser nomeados como podem ser eleitos por voto popular. A Igreja Adventista do Sétimo Dia respeita a decisão de seus membros de ocuparem cargos públicos, seja por meio de processo eleitoral ou por nomeação direta. Reconhece também que, como nos tempos de José, Daniel e Ester, a sociedade pode ser beneficiada pelo bom exemplo de políticos religiosos que exerçam suas atividades dignamente, sem comprometer princípios cristãos, ao mesmo tempo em que dão um bom testemunho da fé e promovem os valores bíblicos.

Assim, a Igreja Adventista do Sétimo Dia:

  • Determina que candidatos que são adventistas não usem o púlpito nem programas oficiais da igreja para pedir votos.
  • Solicita que os membros que se candidatarem a cargos públicos eletivos deixem suas funções na igreja local durante o período de campanha.
  • Estabelece que pastores e servidores que decidirem lançar candidatura se desvinculem obrigatoriamente do trabalho na organização adventista.
  • Não possui e nem lança candidatos. Mesmo que membros adventistas venham a concorrer a mandato eletivo, serão candidatos do partido político ao qual se filiarem e nunca candidatos da Igreja Adventista.
  • Estabelece que, quando surgirem situações em que candidatos, membros da igreja ou não, no exercício do mandato, estiverem concorrendo à reeleição ou a qualquer outro cargo público eletivo, serão tratados de acordo com as orientações deste documento.
  • Não apoia qualquer tipo de campanha para eleger candidatos, porém admite a possibilidade de administradores de Associação/Missão ou União informarem às lideranças eclesiásticas locais (pastores e anciãos) sobre a candidatura de membros adventistas, em circunstâncias que não contrariem as diretrizes deste documento.
  • Não autoriza que seus membros, quer sejam oficiais públicos, candidatos ou aqueles que tiverem sido eleitos, representem ou falem em nome da Igreja Adventista no exercício de suas funções.
  1. Manifestações públicas

A crescente onda de manifestações públicas exige reflexão e respostas sobre as seguintes questões: Os cristãos deveriam participar desses atos públicos? Pastores e servidores da organização adventista deveriam sair às ruas e apoiar protestos populares?

Como igreja, respeitamos o direito de expressão e as reivindicações pacíficas e legítimas. Afinal, nós também temos saído às ruas para chamar a atenção, por exemplo, contra a violência, por meio do projeto Quebrando o Silêncio e outras atividades. Portanto, não pensamos ser errado defender pacificamente ideias e ideais. Todavia, somos contra toda forma de expressão que lance mão da violência, física ou verbal; contra o vandalismo e a destruição do patrimônio público ou privado.

A Igreja Adventista deve assumir seu papel na sociedade como uma organização ativamente envolvida nas questões pertinentes aos interesses e necessidades dos cidadãos. Reconhece também o desafio de ser relevante e fazer a diferença na vida das pessoas e das comunidades onde ela está inserida. Quanto às questões que envolvem desigualdade e injustiça social, a igreja desenvolve, apoia e realiza projetos sociais e educacionais que beneficiam a vida comunitária. Suas várias frentes de atuação envolvem a ADRA (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais), ASA (Ação Solidária Adventista), escolas, colégios e universidades, entre outros programas promovidos pelos vários departamentos e instituições da denominação. No entanto, busca agir na defesa de suas convicções sem conflitar com os princípios bíblicos e sem protestar contra ideologias e autoridades constituídas.

A Bíblia orienta os crentes a orar em favor das pessoas, autoridades e cidades, buscando sempre a paz (Jeremias 29:7; 1 Timóteo 2:2). Para os adventistas, muito mais do que protestar e reivindicar, a missão é proclamar. Nossas energias não devem ser postas em manifestações, mas em trabalhar pelo bem das pessoas e anunciar a volta do Senhor Jesus. 

Assim, a Igreja Adventista do Sétimo Dia:

  • Reconhece seu dever de atender às necessidades das pessoas, exercendo o papel de instituição servidora, sendo relevante na sociedade e fazendo a diferença no contexto onde está inserida.
  • Recomenda que os responsáveis que organizarem atividades públicas ajam com cuidado e prudência para que esses eventos sejam pacíficos e tenham como único objetivo chamar a atenção para as condutas compatíveis com os princípios cristãos, sem violência e sem vandalismo. Por isso, não recomenda a seus membros e nem autoriza seus pastores e servidores a participar em manifestações públicas de cunho político.
  • Incentiva que seus membros orem em favor das pessoas, cidades e autoridades.
  • Apesar de ser apartidária, reconhece a necessidade de lidar constantemente com representantes dos poderes públicos. Por isso, mantém sua postura de relacionamento adequado com as autoridades constituídas para que o funcionamento da estrutura institucional seja garantido, tendo como único propósito o cumprimento da missão.
  • Estabelece que, havendo atitudes não conformes com as recomendações e determinações deste documento, os casos serão analisados pela instituição ou igreja local a que pertencem os envolvidos.

Conclusão

Como cristãos, reconhecemos o papel legítimo dos governos organizados na sociedade, respeitamos o direito do Estado de legislar nas questões seculares e consentimos com essas leis quando não contrariam os preceitos divinos. Entendemos também que nossos membros devem assumir responsabilidades civis com seriedade. Os adventistas não devem utilizar o púlpito, as publicações e nem os meios de comunicação, sejam denominacionais ou não, para promover temas políticos, mas devem participar na responsabilidade de construir comunidades melhores.

Sem desmerecer as questões políticas e sua importância, entendemos ser um dever dar o devido destaque ao nosso verdadeiro papel, que é desenvolver práticas que resultem no fortalecimento da fé e promovam a esperança na iminente volta do Senhor Jesus Cristo. Reconhecemos que a vocação de pregar o evangelho envolve executar ações de solidariedade que expressem amor ao próximo e produzam alívio ao sofrimento humano. Por isso, todo esforço e toda energia devem ser canalizados para o serviço desinteressado em favor das pessoas, revelando profundo interesse na sua salvação. Seja nossa oração: “Vem, Senhor Jesus” (Apocalipse 22:20).

Este documento foi preparado em harmonia com as declarações oficias da igreja, conforme conteúdo do capítulo “A Relação entre Igreja e Estado” (Declarações da Igreja, p. 154-160), adotado pela Associação Geral em março de 2002 e que serve de diretriz e referência para o departamento de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa. Essa declaração pode ser acessada pelos links:

Espanhol: http://www.adventistas.org/es/institucional/organizacion/declaraciones-y-documentos-oficiales/

Português: http://www.adventistas.org/pt/institucional/organizacao/declaracoes-e-documentos-oficiais/

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Associação Paulista Leste define diretor da ASA e outros serviços

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A Comissão Diretiva aconteceu na Sede Administrativa da Associação Paulista Leste na Vila Matilde, São Paulo (SP)

São Paulo, SP… [ASN] A Sede Administrativa da Associação Paulista Leste (APL) reuniu a Comissão Diretiva Extraordinária nesta manhã de quarta-feira, 08. Entre os assuntos tratados no momento, foram definidos os diretores dos serviços oferecidos pela Igreja Adventista do Sétimo Dia nas regiões Norte e Leste de São Paulo, SP.

A votação faz parte da IX Assembleia Denominacional Ordinária, evento que acontece a cada quatro anos.  Confira quem são os líderes que assumem suas áreas de atuação a partir de hoje.

Saiba mais

 

AFAM – Marziani Guimarães

Ação Solidária Adventista (ASA) – Jair Miranda

Deveres Cívicos – Renato Lacerda

Doações, Testamento e Legados – Nelson Milanelli

Expansão Patrimonial – Marcos Sousa

Espírito de Profecia – Edson Vicente

Ministério da Música- Fabrício Leão

Ministério do Idoso – Dermival Reis

Ministérios Especiais- Jair Miranda

Missão Global – Leonardo Martins

Relações Públicas – Nelson Milanelli

Serviço Educacional Lar e Saúde (SELS) – Edson Vicente

Serviço Voluntário Adventista (SVA) – Luiz Piazze

[Equipe ASN, Michelle Martins]

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Mais de mil pessoas se formam em Escola de Liderança para a missão

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Por Alexandre Reis

Vista parcial dos formandos no templo do Unasp

Em sua terceira edição no território da Associação Paulista Central (escritório que administra a Igreja Adventista na região central de São Paulo), a Escola de Liderança da Universidade Adventista Andrews (com sede nos Estados Unidos) formou aproximadamente 430 alunos, em cerimônia realizada no templo do Centro Universitário Adventista (Unasp campus Engenheiro Coelho).

Desde a sua implantação, no ano de 2015, até o momento, a Escola de Liderança da Andrews formou mais de mil alunos, na região administrativa que compreende a Associação Paulista Central.

Neste ano, a Escola da Andrews ofereceu 13 cursos e ampliou ainda mais a oportunidade de participação dos líderes de igrejas em diversas áreas de atuação como: Liderança em Coaching e Gestão Espiritual, Liderança Eclesiástica Feminina, Comunicação, Liberdade Religiosa e Plantio e Revitalização de Igrejas.

Segundo o líder geral da Igreja na região, pastor Erlo Braun, idealizador do projeto, “a Escola de Liderança da Andrews no ano de 2018, com a graça de Deus, aumentará a oferta de cursos para os membros da Associação Paulista Central. Com mais oportunidade de formação, a Igreja expande seu crescimento, e assim, este grupo se torna cada vez mais apto para ajudar no término da pregação da Palavra de Deus, e mais capacitado na missão.”

Para o diretor do Seminário para Leigos, da Andrews University, Ricardo Norton, o Brasil é o pais que tem a maior diversidade de cursos na Escola de Liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ao redor do mundo. “É maravilhoso constatar a quantidade de pessoas nesta formatura. Ver pessoas se formando em 13 cursos é algo inédito para o Seminário para Leigos da Andrews e isso nos enche de alegria. Saber que, aqui nesta região do Brasil, a Igreja está cada vez mais capacitada e é uma igreja mais auxiliadora no ministério pastoral”, afirmou Norton.

Veja outras fotos do evento e acesse aqui.

Pr. Steverson Lemes, coordenador da Escola da Andrews fala na formatura de 2017

O coordenador da Escola de Liderança da Andrews na Associação Paulista Central, pastor Steverson Lemes, ressaltou que, a cada ano, a adesão dos membros das igrejas, na região central do estado de São Paulo, aumenta cada vez mais. Isso faz com que, a cada nova edição, a Escola de Liderança da Andrews dê continuidade aos cursos oferecidos em anos anteriores e também abra novos cursos, diante das demandas locais.

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Igreja vota documento sobre pena de morte

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Por Felipe Lemos

 

Decisão dos delegados adventistas sul-americanos foi tomada nessa semana em concílio realizado na Bahia. Foto: Shutterstock

A pena de morte é um tema permanentemente em discussão no mundo inteiro. Dados da Anistia Internacional mostram que, em 2016, houve 1.032 execuções em 23 países relacionadas a condenações com pena de morte. Mas a lista de países que possui leis autorizando a pena de morte chega a 58. A maioria das execuções ocorreu em países como China, Irã, Arábia Saudita, Iraque e Paquistão. No Brasil, a pena de morte é proibida, exceto para crimes militares cometidos em tempos de guerra, segundo previsto na Constituição Federal de 1988. Bolívia, Chile e Peru também mantêm pena de morte em circunstâncias excepcionais.

Durante o Concílio Anual da Igreja Adventista do Sétimo Dia para oito países sul-americanos, que se encerrou na terça-feira, 7, os delegados aprovaram o registro de um documento sobre a pena de morte. O material foi elaborado pelo Comitê de Ética do Biblical Research Institute (BRI), ou Instituto de Pesquisa Bíblica, órgão consultivo da igreja para assuntos teológicos, a pedido da sede sul-americana adventista.

O teor apresenta argumentos bíblicos que sustentam a ideia de que “os adventistas acreditam que a violência e a pena de morte não têm lugar na igreja. Em outras palavras, não é tarefa da igreja tirar a vida humana”.

No documento, são considerados textos bíblicos que parecem dar margem a uma interpretação favorável à pena capital por parte dos poderes governamentais. Sobre isso, a redação do material preparado pelo BRI afirma que “consequentemente, não há também acordo sobre a questão de se, a partir da perspectiva bíblica, os governos têm permissão ou até mesmo são requeridos a instituírem a pena capital. Porém, diante do fato de que a pena capital não tem lugar na igreja cristã, não é certo que a igreja seja vista como um quase agente advogando a pena capital, embora o estado possa executá-la”.

Nas considerações finais, o documento cujo registro foi aprovado pelos delegados do Concílio, recomenda que os adventistas não se envolvam em campanhas favoráveis à promoção da pena de morte.

Veja o documento aprovado na íntegra:

PENA DE MORTE: UMA OPINIÃO

Comissão de Ética do Instituto de Pesquisa Bíblica da Associação Geral (BRIEC, sigla em inglês)

 

O Instituto de Pesquisa Bíblica (BRI, sigla em inglês) da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia foi solicitado a opinar sobre a pena capital e sua abordagem nas igrejas adventistas locais. Foi decidido levar a solicitação à Comissão de Ética do Instituto de Pesquisa Bíblica (BRIEC, sigla em inglês), para ser aí discutida e depois enviada para revisão do BRI. Estes são os resultados das deliberações:

  1. A Bíblia não ignora o sofrimento e a perda insuperáveis daqueles que foram atingidos por crimes odiosos. A igreja também não. Ela sofre com os que sofrem e busca ajudá-los de todas as formas possíveis, desde que consistentes com a Escritura. Porém, esse sofrimento pode levantar a questão de se a pena de morte seria uma resposta apropriada às formas graves de crime.
  2. O tema da pena capital foi discutido a partir de várias perspectivas: filosófica, sociológica, prática e bíblico-teológica. Por exemplo, não há dúvida de que a implementação da pena de morte é, muitas vezes, carregada de dificuldades processuais: uma evidência circunstancial pode ser usada para condenar o acusado, que talvez não seja culpado; as minorias e as classes mais baixas da sociedade são desproporcionalmente representadas no corredor da morte; o resultado dessa implementação, ou seja, tirar a vida humana, é irreversível. Isso deve levar à cautela. No entanto, independentemente dessas e de outras razões válidas, há um elevado interesse na perspectiva bíblica sobre a pena de morte.
  3. A questão da pena capital deve ser estudada a partir da perspectiva das passagens bíblicas individuais encontradas na Escritura em vários contextos. Ela adicionalmente deve ser estudada e compreendida a partir da perspectiva de uma antropologia bíblica robusta, ou seja, mais ampla do que a exegese e que inclua princípios bíblicos. Ao longo dos anos, a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem emitido declarações oficiais sobre vários assuntos, como, por exemplo, contra a violência, a guerra e a eutanásia, e a favor da tolerância e da não combatividade. A igreja busca preservar e proteger a vida humana. Isso é refletido em sua forte ênfase sobre a mordomia (Deus sendo o proprietário da vida e Cristo sendo nosso Salvador), o cuidado da saúde integral, bem como a ajuda humanitária. Os adventistas promovem e encorajam o pleno desenvolvimento da humanidade – física, mental, emocional e espiritualmente – mediante a educação e a proclamação da mensagem do evangelho de Cristo, que veio para todos “tenham vida e a tenham em abundância” (João 10:10). A discussão do tema da pena capital deve ocorrer nesse contexto.
  4. Os adventistas acreditam que a violência e a pena de morte não têm lugar na igreja. Em outras palavras, não é tarefa da igreja tirar a vida humana. Embora no Antigo Testamento, sob a teocracia, a pena de morte seja mencionada em vários casos, como em conexão com o matar um ser humano (Êxodo 21:12), ferir ou amaldiçoar os pais (Êxodo 21:15, 17), raptar e vender alguém (Êxodo 21:16), profanar o sábado (Êxodo 31:14-15; Números 15:32-35), sacrifício de criança (Levítico 20:2), adultério (Levítico 20:10), incesto (Levítico 20:11), homossexualidade (Levítico 20:13), sodomia (Levítico 20:15-16), espiritismo (Levítico 20:27), blasfêmia (Levítico 24:16), idolatria (Deuteronômio 13:1-5) e sexo pré-conjugal (Deuteronômio 22:23-24), no Novo Testamento essa legislação não é aplicada à igreja cristã, que se propagou entre as nações. Em Seu primeiro advento, Jesus pôs fim à teocracia judaica e estabeleceu a ética de Seu reino, conforme proclamada no Sermão do Monte (Mateus 5—7) e em outros lugares (por exemplo, Mateus 26:52). O caso do homem envolvido em incesto, em 1 Coríntios 5, mostra que a pena capital não mais é praticada pelo povo de Deus. Antes, a igreja tem a responsabilidade de se aproximar dos pecadores com o objetivo de ganhá-los para um comportamento semelhante ao de Cristo e aceitarem os ensinos bíblicos. Se isso falhar, a ordem seguinte de Jesus, em Mateus 18:15-20, é que o pecador não arrependido seja excluído da comunidade de crentes. Porém, mesmo depois de sua separação da igreja, a congregação local deve empenhar-se por trazê-lo de volta. Portanto, matar hereges, como praticado por algumas igrejas cristãs no passado, não é apenas injustificado, mas absolutamente errado, conforme a perspectiva bíblica. Entretanto, esse fenômeno reaparecerá quando, no tempo do fim, os poderes do mal derramarem novamente o sangue dos santos. O próprio Deus julgará esses poderes (Apocalipse 16:6; 19:2).
  5. E quanto aos governos e a pena capital? É reconhecido que dois textos bíblicos, em especial, foram usados para apoiar a pena de morte executada pelos governos: Gênesis 9:5-6 e Romanos 13:4. O primeiro texto (“Certamente, requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; de todo animal o requererei, como também da mão do homem, sim, da mão do próximo de cada um requererei a vida do homem. Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem”) é proferido a Noé, depois do dilúvio, e precede a teocracia israelita. Portanto, não se limitou à teocracia. Ele enfatiza a santidade da vida humana. Mas esse texto é um mandamento, uma profecia, um provérbio ou uma maldição que descreve o que normalmente ocorre se alguém de forma proposital ou não põe fim à vida humana? Se for um mandamento, quem deve executar a morte de um assassino, de acordo com o texto ou o contexto? Como o amplo contexto da Escritura deve ser compreendido, considerando que mesmo no Antigo Testamento ocorriam exceções quanto à execução da pena de morte (por exemplo, Moisés e Davi) e ali encontramos cidades de refúgio para os que acidentalmente haviam matado alguém?

O segundo texto é uma declaração de Paulo ao falar sobre o relacionamento dos cristãos com os governos e sua autoridade. O contexto trata do pagamento de impostos e de ser submisso aos governos. Pode implicar obediência desde que os governos não obriguem os cristãos a desobedecerem a Deus (ver Atos 5:29). Não há dúvida quanto ao papel legítimo dos governos no uso civil da lei, mas a menção da “espada” pelo apóstolo é suficiente para implicar pena capital? O porte de armas pelas forças policiais na atualidade automaticamente implica e legitima a pena de morte?

Os dois textos devem ser cuidadosamente estudados, levando em consideração seu contexto literário e marco histórico, a verdade principal do argumento na passagem e o vocabulário e a gramática em hebraico e grego. Além disso, a Bíblia, como um todo, e seus princípios sobre a vida e a morte, a violência e a graça, a justiça e o perdão devem ser consultados. No presente, não há consenso quanto à interpretação dos textos acima mencionados entre a ampla comunidade cristã ou na Igreja Adventista. Consequentemente, também não há consenso, a partir da perspectiva bíblica, sobre a questão de se os governos têm permissão ou até mesmo obrigação de instituir a pena de morte. Porém, diante do fato de que a pena capital não tem lugar na igreja cristã, não é correto que a igreja seja vista como agente que advoga a pena capital, embora o estado possa executá-la.

Portanto, recomenda-se que haja apoio à prática da Igreja Adventista do Sétimo Dia de valorizar a vida humana, conforme descrito acima. Recomenda-se também que os membros da igreja não se envolvam em qualquer campanha para promover a pena de morte. A missão da igreja não é promover a morte, mas anunciar a vida e a esperança.

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Ecumenismo: uma necessidade?

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Foto: Shutterstock

Notícia veiculada pela Rádio Vaticano informa que no dia 24 de agosto de 2017 ocorreu um encontro entre o Papa Francisco, o moderador do Comitê central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Agnes Abuom, e o secretário geral do mesmo organismo ecumênico, reverendo Olav Fykse. O local da reunião foi as dependências do Vaticano.[1] Estes foram alguns dos temas tratados: o estado do movimento ecumênico e a prioridade para as Igrejas de trabalhar pela causa da unidade cristã, considerado vital para levar a autêntica contribuição de justiça para as grandes questões do mundo.

“Somos muito gratos pelo encontro muito construtivo e frutuoso que tivemos esta quinta-feira com o Papa Francisco”, disse o reverendo Tveit, também presente no diálogo. “Vivemos num momento em que a finalidade e os objetivos do movimento ecumênico se tornaram relevantes” porque num “mundo sempre mais dividido e frágil”, as Igrejas devem tender à “nova busca de unidade” para contribuir para a “unidade do gênero humano”.

Não há dúvida de que a unidade cristã é essencial para o estabelecimento do Reino de Deus. Mas, seria o ecumenismo necessário e adequado para obter a unidade cristã?

Ecumenismo: conceito e objetivos

O ecumenismo pode ser compreendido como os “esforços dos cristãos e suas comunidades para viver em tal unidade que podem, com um só coração e uma voz, glorificar o Deus e o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo (Romanos 15: 5-6) e, por sua testemunha, levar o mundo a acreditar na missão divina do Filho (João 17: 21).[2] O Conselho Mundial de Igrejas (CMI) é certamente o mais representativo organismo que procura viver e promover os objetivos e esforços do ecumenismo. Considerado amplo e inclusivo, sua meta é a unidade cristã. Para as denominações filiadas ao CMI, o organismo é um espaço único, “no qual se pode refletir, falar, agir, adorar e trabalhar juntos, desafiar e apoiar uns aos outros, compartilhar e debater uns com os outros”.[3] Os membros do CMI:

– São chamados para o objetivo da unidade visível em uma fé e uma comunhão eucarística;

– Promovem o seu testemunho comum no trabalho para a missão e o evangelismo;

– Envolvem-se no serviço cristão, atendendo às necessidades humanas, rompendo barreiras entre as pessoas, buscando justiça e paz e mantendo a integridade da criação;

– Promovem a renovação em unidade, culto, missão e serviço.[4]

Como se percebe, a intenção é das melhores. Entretanto, todo diálogo e ações em conjunto envolvem desafios. E o desafio é maior quando estão juntos à mesa os mais diversos grupos religiosos, com suas respectivas particularidades. Por isso, é importante avaliar se a unidade está acima de tudo, inclusive das especificidades impostas pelas demandas bíblicas.

Desafios decorrentes do ecumenismo

Como afirma o teólogo Ángel Manuel Rodríguez, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, embora algumas vezes tenha se envolvido em conversas inter-religiosas, nunca teve o propósito de buscar a unidade com outros corpos eclesiásticos. Em vez de objetivar o ecumenismo, a Igreja Adventista utiliza essas conversas como um meio de compartilhar sua verdadeira identidade e missão com os outros, e como uma forma de eliminar maus entendimentos e preconceitos contra ela.

Ao estabelecer diálogo com outras denominações, é prudente saber que conversas ou ações ecumênicas, sejam estas formais ou informais, contêm riscos, dentre os quais:[5]

  1. Colocar a unidade da Igreja em risco. Numa época em que a autoridade é facilmente questionada, alguns membros da igreja podem ver conspiração em tudo o que líderes e teólogos da igreja fazem. E se ouvem que que está havendo diálogo com outra igreja, rapidamente podem suspeitar que as crenças estão sendo alteradas ou comprometidas. Isso pode afetar a unidade e, consequentemente, a missão, pois um povo desunido acaba se movendo com lentidão e desconfiança.
  2. As crenças podem ser colocadas em risco. Se o objetivo é buscar a unidade a todo custo, há o risco de falsificar ou minimizar as diferenças para torná-las mais palatáveis ​​ao interlocutor na conversa, enquanto que, ao mesmo tempo, se supervalorizam as semelhanças. O resultado disso é que, a seguir, negociam-se princípios e crenças em nome do bom diálogo.
  3. O evangelismo pode ser colocado em risco. Se, como resultado do diálogo, conclui-se que todos são bons cristãos, boas pessoas, a missão de pregar o evangelho desaparece, e a tarefa de fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28:18-20) perde todo sentido.

Como afirma Ángel Manuel Rodríguez, “o proselitismo não é errado, mas é um aspecto intrínseco da liberdade com que Deus dotou a raça humana e uma forma saudável de manter o equilíbrio da diversidade que é fundamental para a busca da verdade”.

“A fim de que todos sejam um”

Em Sua belíssima oração sacerdotal, Jesus Cristo disse: “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste” (João17:20-21).

De que unidade Jesus Cristo está falando? Estaria Ele dando a base para o ecumenismo?

O que o Mestre está destacando nesses versos “é a unidade de comunhão vital com Deus, através do Espírito Santo na fé, mediante a conexão com o Cristo glorificado”.[6] Em favor de um grupo que ainda briga por supremacia, como as contendas que vinham ocorrendo entre os doze (Lucas 22:24-30),[7] Jesus Cristo roga ao Pai por unidade na mesma crença, espírito e objetivos. Então, o que se enfatiza nesses versos não é aproximação entre diversas religiões, mesmo porque o ensino estava sendo ministrado aos discípulos; o que se destaca é a união com o Pai e o Filho.

Assim, a união que importa é a que nos leva para perto de Cristo, não para meramente ou primariamente termos nossos projetos ou agendas comuns, mas porque uma vida realmente abençoada é aquela que é vivida somente no Espírito de Cristo,[8] união esta que nos faz entender, viver e promover Sua agenda.

 

Referências:

[1] http://br.radiovaticana.va/news/2017/08/24/papa_recebe_delegação_do_conselho_mundial_de_igrejas/1332699. Acesso em 8 de novembro de 2017.

[2]  Reid, D. G., Linder, R. D., Shelley, B. L., & Stout, H. S. (1990). In Dictionary of Christianity in America. Downers Grove, IL: InterVarsity Press.

[3] https://www.oikoumene.org/en/about-us. Acesso em 8 de novembro de 2017.

[4] https://www.oikoumene.org/en/about-us. Acesso em 8 de novembro de 2017.

[5] Ángel Manuel Rodríguez. Adventists and Ecumenical Conversation, p. 34.

[6] Lange, J. P., & Schaff, P. (2008). A commentary on the Holy Scriptures: John (p. 522). Bellingham, WA: Logos Bible Software.

[7] Nichol, F. D. (Org.). (1980). The Seventh-day Adventist Bible Commentary (Vol. 5, p. 1053). Review and Herald Publishing Association.

[8] Calvin, J., & Pringle, W. (2010). Commentary on the Gospel according to John (Vol. 2, p. 183). Bellingham, WA: Logos Bible Software.

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Associação Sul de Rondônia tem novo líder no departamento de publicações

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Pastor Joel e família

Ji-Paraná, RO … [ASN]A Comissão Diretiva da Associação Sul de Rondônia votou nesta semana em sua sede, a nomeação do novo líder para o Departamento de Publicações.

Natural do Pernambuco, Joel Ricardo Silva, estudou teologia na Faculdade Adventista da Amazônia (FAAMA), iniciando seu ministério em 2015 como associado de publicações na Associação Amazonia Ocidental (AAMO) em Porto Velho. Veio para Associação Sul de Rondônia como pastor distrital em Nova Jerusalém na cidade de Rolim de Moura. Casado com Francileide Pires da Silva, 32 anos e pai do primogênito Ricardo Pires da Silva, 2 anos e o recém nascido Richard Pires da Silva. [Equipe ASN, Quelen Priscila]

 

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Nomeado novo diretor de Publicações no Tocantins

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Palmas, TO…. [ASN]  A comissão diretiva da Missão Adventista do Tocantins, realizada na última terça-feira(07), elegeu Ederson  Silva Turkiewicz como novo diretor de publicações. Ederson  Silva Turkiewicz nascido em Assis Chateubriand – PR, viveu grande parte de sua infância no Estado de Goiás.

Formou-se em Teologia no ano de 2013 pela FADBa (Faculdade Adventista da Bahia). Mas sua primeira formação foi em Ciências da Computação pela Universidade de Rio Verde. O pastor Ederson recebeu seu primeiro chamado para servir a igreja adventista, no estado de Goiás na cidade de Santa Terezinha do Goiás, onde permaneceu por 01 ano.

Em 2015 atuou como Diretor Associado de Publicações da ABC. Setembro de 2016 foi chamado para atuar como Diretor associado para o estado Mato Grosso.

Após alguns  meses  em Cuiabá, o pastor Ederson Silva Turkiewicz juntamente com sua esposa Juliana  Silva Turkiewicz aceitam um novo desafio de servir a igreja no estado do Tocantins.

“Ao longo destes anos de ministério, agradeço a Deus por ter descoberto e aceitado o plano de Deus para a sua vida. Me sinto grato pela oportunidade de hoje influenciar pessoas para o Reino celestial e as fazerem acreditar que “ para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas” Luc: 1:37.”

O Pr. Andre Luis que ficou 4 anos cuidando do departamento e agora recebeu um novo desafio de ir para ABC no estado de Goiás. O pastor Ederson Silva assume os departamentos de Publicações, Espírito de Profecia, Ministério da Família e Saúde. A igreja adventista do sétimo dia no estado do Tocantins, agradece imensamente ao Pr. André Luis e sua esposa Gisele Souza pelo trabalho e serviço dos dois dispensados à igreja no estado do Tocantins. [Equipe ASN, Charles Veiga]

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Novos líderes da Igreja Adventista são escolhidos na região do Vale do Paraíba

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Nova equipe administrativa da Associação Paulista do Vale

São José dos Campos, SP… [ASN] Neste domingo, 12, a sede administrativa da Igreja Adventista na região do Vale do Paraíba (Associação Paulista do Vale), situada no Estado de São Paulo, promoveu a III Assembleia Denominacional Ordinária. A reunião acontece a cada quatro e tem como objetivo definir os líderes administrativos dos departamentos contemplados pela Igreja.

Leia também:

Pastor Oliveiros Junior eleito como novo presidente

O corpo administrativo é conduzido pelo presidente, diretor financeiro (tesoureiro) e secretário. No próximo quadriênio, o pastor Oliveiros Júnior continua o trabalho executado pelo pastor Ronaldo de Oliveira na presidência. O pastor César Guandalini assume a secretaria e o pastor Hugo Quiroga é o novo diretor financeiro.

 

Abaixo, segue a lista dos líderes escolhidos para assumirem os departamentos de serviço da Igreja Adventista a partir de hoje:

Escola Sabatina e Ministério Pessoal – Jose Rodrigues Jr.
Educação – Thompson Reis
Colportagem – Uendeo de Paula
Ministério Jovem, Desbravadores e Aventureiros – Charles Siqueira
Ministerial – Mauricio Lima
Mordomia e Lar e Familia – Denis Morgan
Evangelismo, ADRA e ASA – Eden Serrano
Ministério Mulher, Criança e Adolescente e AFAM– Greiciane Ferreira

Resultados

Momento especial do batismo fruto do discipulado

Durante a reunião, duas pessoas foram batizadas como resultado do discipulado – conceito que estimula o envolvimento de um adventista com um interessado a fim aproximá-lo da denominação. Esta definição também foi o tema da reunião: Ser Discípulo, Fazer Discípulos. [Equipe ASN, Jhenifer Costa]

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Nomeado novo diretor financeiro da Associação Sul-rio-grandense

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Márcio Luz da Silva: novo tesoureiro da Associação Sul-rio-grandense

Porto Alegre, RS… [ASN] A Comissão Diretiva da Igreja Adventista para as regiões leste e sul do Rio Grande do Sul aprovou nesta segunda, dia 13, a nomeação de Márcio Luz da Silva como o novo tesoureiro da Associação Sul-rio-grandense (ASR). Até o momento, Márcio atuava no escritório da Associação Central Sul-rio-grandense (ACSR),sede que gerencia as atividades dos adventistas na região central gaúcha. Sua nomeação ocorreu por conta da ida de Harlei Queiroga para a Missão Ocidental Sul-rio-grandense (MOSR).

Márcio Luz da Silva é casado com Lóia Silva há 17 anos e tem uma filha, Lana Silva de 12 anos. Ele é bacharel em ciências contábeis pela Unijuí/RS, pós-graduado em gestão empresarial pela Spei/PR e possui MBA em Finanças pela Faculdade Adventista Paranaense. Iniciou seu trabalho para a igreja em dezembro de 1997, na sede administrativa da Missão Ocidental Sul-rio-grandense (MOSR). Em 2006 atuou como auditor interno na Associação Sul-rio-grandense (ASR). Em 2007 trabalhou como o primeiro tesoureiro das escolas da Associação Central Sul-rio-Grandense (ACSR). Em Novembro de 2011 foi nomeado tesoureiro da ACSR. [Equipe ASN, Eduardo Teixeira]

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Teólogos são autorizados a exercer função pastoral

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Rio de Janeiro, RJ [ASN] No último sábado, 11 de novembro, a Igreja Adventista para a região sul do Rio de Janeiro, realizou uma das cerimônias mais importantes: a ordenação pastoral. Foram ordenados dois bacharéis em teologia e três pastores ordenados foram jubilados, ou aposentados.

Este momento é um dos mais aguardados para um teólogo, ao ser ordenado, quando a igreja o autoriza a exercer todos os ritos que cabe a um pastor realizar. Esta cerimônia é primordial para um pastor iniciar o seu ministério completa e amplamente, com todos os direitos, privilégios e obrigações que esta função requer.

“Para nós ter o reconhecimento da igreja nestes primeiros anos é uma grande responsabilidade. Levar outras pessoas a Cristo é também uma preparação individual para a vida eterna. Desejo continuar sendo este pastor com paixão pelas pessoas” ressalta o pastor ordenado, Giuseppe Alves.

Na cerimônia, os pastores receberam o Certificado de Ordenação, a Credencial Pastoral e uma Túnica Batismal. A programação aconteceu de forma solene e espiritual e teve a presença do líder do Ministério Lar e Família da Igreja Adventista para a América do Sul, pastor Carlos Hein. Também estiveram presentes pastores que atuam nas igrejas adventistas na região sul do Rio de Janeiro, seus administradores e líderes da Igreja Adventista para os estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

O pastor responsável pelos pastores na região sul do Rio de Janeiro, Roberto Pareja Filho, salienta que, para ser ordenado, o bacharel em teologia passa por algumas etapas após concluir a graduação. Primeiro ele recebe um convite para trabalhar como assistente em igrejas, capelão em colégios ou onde o seu trabalho for necessário. Por um período de 4 anos ele é avaliado de perto pelo líder de pastores da sua região. No último ano ele recebe uma visita e seu nome é apresentado em comissão para que ele possa ser ordenado. Quando aprovado, ele passa por um exame, oral e escrito. Aprovado nesta segunda etapa, é feita nova votação que autoriza sua ordenação para o ministério pastoral.

“Nossa gratidão à igreja, aos pastores, aos amigos que prestigiaram a cerimônia e a tornaram o momento mais importante e emocionante da nossa história ministerial”, ressalta o pastor jubilado, Aroldo Ferreira de Andrade.

Pastores Jubilados:

Aroldo e a esposa Miriã (ao centro) e seus filhos: Carise e Aroldo Filho.

Aroldo Ferreira de Andrade: Nasceu em 12 de outubro de 1954, em Guaratinga-BA, filho de Alaides e Ananias. De origem presbiteriana, conheceu a mensagem adventista através de amigos, em Salvador-BA, onde foi batizado em maio de 1976. Deixou o curso de jornalismo da UFBA para ingressar no ENA-PE, onde formou-se em teologia, no ano de 1981. No mesmo ano, casou-se com a professora Miriã Carvalho, uma amiga de juventude, no dia 22 de fevereiro. Da união matrimonial nasceram os filhos: Carise e Aroldo Filho, casado com Aline e pai do pequeno Miguel. Atuou como pastor nos estados da Bahia, Alagoas e Rio de Janeiro, totalizando 36 anos de ministério.

 

Osiel e Cleuza (ao centro) e os filhos: Rosiane e Osimar.

Osiel Almeida Fonseca: nasceu em Campo de Brito-SE, em 8 de setembro de 1955. Filho de Angelina Quitéria da Fonseca e Vicente Marcelino da Fonseca. Foi batizado aos 12 anos na Igreja Adventista Central de Aracaju. Formou-se em teologia no UNASP, campus SP, em 1981. Casou-se com Cleuza Larossa Fonseca em 26 de fevereiro de 1981 e da união tiveram os filhos Osimar e Rosiane. Foi pastor por 36 anos nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

 

Gabriel e Rosemeri (ao centro) e os filhos: Gabriel Filho e Gabriela.

Gabriel Luiz da Cunha Lima: Nasceu em 10 de março de 1958, no Rio de Janeiro, filho de Manoel Amarante Lima e Maria José da Cunha Lima. Formou-se em teologia no ENA-PE, e casou-se no mesmo ano da formatura, 1980, com Rosemeri da Rosa Lima. O casal teve dois filhos: Gabriel Luiz da Cunha Lima Junior e Gabriela da Rosa Lima. Atuou como pastor em diferentes cidades do estado do Rio de Janeiro por 36 anos.

 

Ordenandos:

Giuseppe, Adriana e seus filhos: Ana e André.

Giuseppe Alves Borges e Silva: Nasceu na cidade de Uberaba-MG. O ano de 2003 foi especial, pois foi batizado e casou-se com Adriana Cassimiro da Silva. Da união nasceram Ana e André. Graduou-se no ano de 2013 em teologia, na Universidade Adventista Del Plata, na Argentina. Atuou como professor adjunto no SALT (Seminário Adventista Latino Americano de Teologia), na Argentina. Iniciou seu ministério pastoral em Camanducaia-MG, em 2014. Desde 2016 desempenha a função de Diretor de Publicações para Estudantes para as 3 sedes da Igreja Adventista no Rio de Janeiro: ARJ (Região Central), ARS (Região Sul) e ARF (Região Fluminense).

 

Bruno, Célia e o pequeno Arthur.

Bruno Augusto Maia: Nasceu em 11 de abril de 1981, no Rio de Janeiro. Filho de Maria da Penha Augusto Maia e Antônio Souza Maia. Cursou teologia no UNASP-EC e concluiu em 2013. Casado há 12 anos com Célia da Silva Maia, juntos tiveram o Arthur da Silva Maia, 4 anos. Iniciou seu ministério na cidade de Angra dos Reis em 2014 e atualmente cuida da Igreja Adventista no bairro de Santa Cruz, na cidade do Rio de Janeiro.

Mais fotos deste evento no Facebook Adventistas Rio Sul.

[Equipe ASN, Fabiana Lopes, fotos: Davison Alex]

 

 

 

 

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Lista de Desaparecidos é divulgada para atualizações

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Associação Sul-rio-grandense divulga lista de desaparecidos

 

Porto Alegre, RS… [ASN] A Associação Sul-rio-grandense (ASR) e as demais associações têm atualizado suas listas de membros constantemente.

Abaixo está a lista de desaparecidos da Associação Central Sul-rio-grandense (ACSR) e pela proximidade geográfica, caso você conheça alguém que conste nela, por favor informe a secretaria da nossa associação.

Contatos: (51) 3245-7037 ou secretaria.asr@adventistas.org.br   


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Concílio no Centro-Oeste destaca missão e relacionamento

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Líderes da igreja e das instituições adventistas dos cinco estados do Centro-Oeste do Brasil estiveram presentes no evento

Brasília, DF…[ASN] Finaliza hoje, 14, o segundo Concílio Anual de 2017 que teve início neste domingo, 12. Foram convocados os administradores dos campos e instituições de todo o Centro-Oeste brasileiro, presidentes, secretários e tesoureiros, além de uma parcela de pastores distritais e membros leigos que representaram os demais, participando das votações.

O evento tem o objetivo de lançar novos desafios para 2018, além de apresentar aos administradores as decisões que foram tomadas no Concílio da Divisão Sul Americana, há algumas semanas, e definir novas estratégias para serem aplicadas nos campos.

“Precisamos falar de forma que as pessoas entendam”, afirmou o pastor Elbert Kuhn, coordenador do Serviço Voluntário Adventista

Entre os desafios, o de alcançar as novas gerações se tornou um dos temas principais discutidos no evento. “Nós queremos colocar no corações dos líderes um pouco do que sonhamos realizar para os jovens e com eles nos próximos anos”, afirma Joni Oliveira, líder Jovem para todo o Centro-Oeste.

O pastor Elbert Kuhn, coordenador do Serviço Voluntário de toda a Divisão Sul Americana, foi um dos convidados para tratar do tema. “Muitas vezes nos preocupamos tanto com as formalidades ou em agradar e impressionar os outros que acabamos enchendo nossos discursos de generalidades que não alcançam ninguém. Precisamos falar de forma que as pessoas entendam. Utilizar uma linguagem simples, mas cheia de conteúdo”, avalia.

Intervalos dedicados para oração foram pontos altos durante o evento, levando todos os participantes para mais perto de Deus

O administrador Israel da Silva Lima, um dos membros jovens, representantes do estado do Mato Grosso, concorda com essa afirmação. Para ele, “o respeito precisa existir, mas o formalismo não. O excesso de formalismo atrapalha o relacionamento”, complementa.

Assim como ele, mais cinco jovens, representantes dos cinco estados que compõem a União Centro-Oeste Brasileira, foram convidados para o concílio, com o objetivo participarem das votações e dos objetivos propostos para o próximo ano. “O fato de termos ganhado espaço para estarmos aqui, votando e participando com as nossas observações, já é uma mudança incrível”, comenta a estudante Luana Souza Ferreira, que veio também do estado do Mato Grosso.

Novos projetos lançados

A ideia é que cada livro deixado gere um novo relacionamento de amizade

O evento também foi utilizado para o lançamento de programas propostos pela Divisão Sul Americana. Entre eles, o livro O Poder da Esperança, material que será utilizado em 2018, para a ação missionária Impacto Esperança que acontecerá em maio. “O tema do livro já é um diferencial. Ele fala sobre a saúde emocional e vai auxiliar muitas pessoas. Além disso, no final de cada capítulo o livro oferece um QR Code que leva a pessoa para sites que possuem mais materiais sobre os transtornos e doenças citados nas páginas impressas”, explica Richard Figueiredo, diretor de Publicações para todo o Centro-Oeste.

Outro diferencial neste ano é o livro missionário infantil. São 52 páginas de histórias em quadrinhos interpretadas pela Turma do Nosso Amiguinho, com o mesmo título e tema: O Poder da Esperança. “O livro também fala sobre saúde emocional, só que em uma linguagem infantil. Queremos mostrar às crianças que elas podem ser missionárias desde cedo”, continua Figueiredo.

Ao todo, 1.600.000 livros serão distribuídos neste território. Contudo, a proposta é que os pequenos livretos não sejam apenas entregues a desconhecidos. Conforme a visão bíblica do discipulado, a ideia é que cada livro deixado gere um novo relacionamento de amizade.

Mais de 1.600.000 livros serão distribuídos na região Centro-Oeste do Brasil

Também foram lançadas as novas roupagens para 2018 de projetos como 10 Dias de Oração e 10 Horas de Jejum, Semana Santa, Provai e Vede e outros. O momento foi utilizado ainda para a apresentação dos últimos documentos votados pela igreja mundial, como os documentos “Os Adventistas e a Política” e “Pena de Morte”.

Saiba mais em:

Igreja aprova documento sobre a relação de adventistas com a política

Igreja vota documento sobre pena de morte

O evento finalizou com diversos desafios para serem colocados na prática. Segundo o presidente da igreja para o Centro-Oeste do Brasil, pastor Aljofran Brandão, o objetivo deste encontro foi manter a liderança focada, inspirada e motivada. “É hora de tornarmos, não os nossos sonhos, mas os sonhos dEle, realidade”, afirmou em forma de apelo a todo o grupo que se reuniu em um abraço no fechamento do programa.  “A igreja não vai mudar, se eu não mudar. Para que eu veja a mudança que eu desejo na minha igreja, nos jovens, na minha casa, ela precisa acontecer em mim”, complementou. Os líderes seguiram para seus campos com a função de replicarem tudo o que foi visto aqui em suas regiões. [Equipe ASN, Jenny Vieira/ Fotos: Nina Viégas e George Rocha]

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Igreja no Sul do Brasil anuncia novas nomeações

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O pastor Bruno Raso, vice-presidente da Igreja na América do Sul, fez a oração de dedicação dos novos líderes.

Por Jéssica Guidolin

No começo desta tarde, 16, durante o Concílio Anual da União Sul Brasileira foram anunciadas novas nomeações para a Igreja Adventista nesta região. O pastor Mitchel Urbano que liderava os departamentos de Evangelismo e Ministerial, passa a se dedicar apenas ao Evangelismo. Com esta mudança, foi nomeado o pastor Sidnei Mendes, que até então liderava o Ministério Pessoal e Escola Sabatina, agora será líder Ministerial.

Já os departamentos de Ministério Pessoal e Escola Sabatina ficarão sob o comando do pastor Fábio Roberto Corrêa, que assumia estas mesmas funções no Norte de Santa Catarina. Natural de São Francisco do Sul/SC, Fábio já trabalhou como pastor em Blumenau, Joinville, Xanxerê e Rio do Sul, e também como professor de Ensino Religioso. Em 2015, ingressou na Associação Norte Catarinense (ANC). É mestre em Teologia. Casado com Cláudia Luciana Knoner Corrêa, com quem tem uma filha – Fernanda.

Fábio Roberto Corrêa.

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Internato adventista de Santa Catarina celebra 10 anos de existência

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Por Paulo Ribeiro

Mais de mil pessoas acompanharam os dois dias de festividades do Iaesc. [Foto: Iaesc].

O Instituto Adventista de Ensino de Santa Catarina (Iaesc) celebrou seus 10 anos de existência no último fim de semana, dias 10 e 11 de novembro. Estima-se que mais de mil pessoas passaram pela instituição para conferir as atrações que ocorreram no auditório do colégio. Além de homenagens aos pioneiros e funcionários, houve apresentações de grupos, da orquestra e corais do internato, lançamento do DVD comemorativo e inauguração de novas instalações.

Entre os pioneiros homenageados, estava o ex-presidente da sede administrativa da Igreja Adventista para o Sul do Brasil (USB), pastor Rodolfo Gorski. “É maravilhoso ver essa instituição firme em suas atividades e inaugurando tantas novas instalações. Tudo isso traz uma alegria muito grande ao meu coração, porque desde os primórdios, quando escolhemos e compramos o terreno no final da década de 90, nós já sonhávamos que esse internato se tornaria uma das jóias mais preciosas da Educação Adventista no Brasil”, lembra Gorski.

Durante os dois dias de festividades, o público pôde conhecer mais o internato por meio de uma visitação e assistir a inauguração da nova biblioteca e de um estúdio para gravações de áudio.

O Instituto Adventista de Ensino Santa Catarina é o único internato adventista catarinense, e conta, neste ano, com cerca de 250 alunos em regime de internato. Além dos estudantes que residem no campus, o colégio tem outros 130 estudantes que moram em cidades vizinhas. Localizado no município de Araquari, no norte do estado, a instituição oferece ensino infantil, fundamental e médio.

Confira fotos das festividades de 10 anos do Iaesc:

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Treinamento integrado da Igreja para o noroeste gaúcho ocorre no dia 25 de novembro

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Líderes de igrejas e grupos, nomeados para o ano de 2018, estão convocados para os treinamentos integrados, que ocorrem no próximo dia 25, com objetivo de serem orientados sobre a atuação em seus ministérios de ação. Devem participar das capacitações, os responsáveis pelo Ministério Jovem, Desbravadores, Aventureiros, Comunicação, Música, Ministério da Mulher, Recepção, Mordomia Cristã, Família, Evangelismo, Ministério da Criança/Adolescente, Liberdade Religiosa, Ação Solidária Adventista (Asa), Escola Sabatina (diretores, associados e secretária(o) da Escola Sabatina, Ministério Pessoal (Diretores e associados de Ministério Pessoal), Diáconos, Diaconisas, Tesouraria, Secretaria, Ancionato e direção de igreja/grupo.

Confira os endereços e horários abaixo:

REGIÃO DE PALMEIRA DAS MISSÕES
(para os distritos de Palmeira das Missões, Sarandi, Frederico Westphalen e Miraguaí)

Local: Instituto Estadual de Educação Borges do Canto
Endereço: R. Maj. Novais, 915, Palmeira das Missões – em frente ao Banco do Brasil.
Horário: 9h

REGIÃO DE PASSO FUNDO
(para os distritos de Carazinho, Passo Fundo, Passo Fundo Leste, Erechim e Erechim Sul)

Local: Escola Notre Dame Menino Jesus
Endereço: R. Gen. Prestes Guimarães, 520 – Vila Rodrigues, Passo Fundo.
Horário: 15h30

OBS: As regiões de Ijuí, Santa Maria e Uruguaiana terão seus treinamentos apenas no ano de 2018, ministrados pelo escritório da Associação Central Sul-rio-grandense (ACSR).

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Edital de Convocação

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Edital de Convocação da Assembleia Geral Extraordinária

Cisão Parcial

Cindida

Pelo presente edital, ficam as associadas da Instituição Adventista Central Brasileira de Educação e Assistência Social – IACBEAS, convocados para comparecerem no dia 21 de novembro de 2017, na Rodovia DF 001, KM 26 S/N, Bairro Lago Sul, Complemento SMDB Área Especial D, CEP 71.680-285, na cidade de Brasília – DF, para participarem da Assembleia Geral Extraordinária, que será realizada às 11 horas em primeira chamada ou em segunda chamada, trinta minutos depois, a fim de darem cumprimento a seguinte ordem do dia:

  1. Aprovar a Cisão Parcial da entidade com versão de parcela patrimonial para a INSTITUIÇÃO ADVENTISTA CENTRO-OESTE DE PROMOÇÃO À SAÚDE;
  2. Aprovar o Protocolo e Justificação da cisão parcial – e seus anexos – Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil; Lista de Ativos que compõem a parcela vertida;
  3. Referendar a escolha do avaliador, previamente contratado para elaborar o Laudo de Avaliação e o respectivo Parecer;
  4. Reformar o Estatuto Social da cindida, a fim de refletir as operações havidas.
  5. Autorizar os administradores da cindida a praticarem os demais atos da cisão;
  6. Transferir a parcela cindida para a INSTITUIÇÃO ADVENTISTA CENTRO-OESTE DE PROMOÇÃO À SAÚDE;
  7. Deliberar sobre conselho fiscal.

Brasília, 06 de novembro de 2017

Presidente

Pr. Alijofran Lima Brandão

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Edital de Convocação

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E D I T A L     D E     C O N V O C A Ç Ã O

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CISÃO PARCIAL

INCORPORADORA

Pelo presente edital, ficam as associadas da INSTITUIÇÃO ADVENTISTA CENTRO-OESTE DE  PROMOÇÃO À SAÚDE, convocados para comparecerem no dia 21 de novembro de 2017, na Rodovia DF 001, KM 26 S/N, Bairro Lago Sul, Complemento SMDB Área Especial D, CEP 71.680-285, na cidade de Brasília – DF, para participarem da Assembleia Geral Extraordinária, que será realizada às 11h00 horas em primeira chamada ou em segunda chamada, trinta minutos depois, a fim de darem cumprimento a seguinte ordem do dia:

  1. Aprovar a Incorporação da parcela vertida na Cisão Parcial da entidade Instituição Adventista Central Brasileira de Educação e Assistência Social – IACBEAS.
  2. Deliberar sobre Conselho Fiscal;
  3. Aprovar a criação das seguintes filiais:
    1. HOSPITAL ADVENTISTA DO PÊNFIGO

 

Brasília, 06 de novembro de 2017.

Presidente

Pr. Alijofran Lima Brandão

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